Salvem os rebentos
Queimem os remanescentes.
Mostro-lhe a insólita existência.
Ainda em vós o jugo da navalha.
Recordações e ramos aduncos.
Verdugos em vestes brandas.
Pranteam dissimuladamente,
Suas forjas a todo vapor.
Corpos encerrados, rasgados lentamente.
Não há razão sólida.
Navalha mata, navalha suja,
A terra encobre os rostos cobertos de sangue e lágrimas.
Ainda restam bastardos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário