Subiu e foi.
Caminhando além da margem do rio trovejante.
Ébria com o aroma das damas da noite...
Tomou-lhe das mãos o cálice de tulipas e
engoliu aos poucos o líquido amarelado.
Mesmo assim, afogou-se no gozo da desgraça, que lhe escorria pelos cantos da boca.