A ponta da agulha
Desponta a pele pútrida
Aponta para o sul
Desaponta o velho tolo.
De ponta a ponta
Pela ponte adjacente,
A lua a céu poente.
Diz "olá" ao lobo contente.
Da ponta da agulha
O veneno escorre lentamente.
A velha com pés dormentes.
A lua a oeste, em poente.
Salve ao sol imponente!
Aí vem o sol nascente!
Muito linda tua poesia, adorei o teu espaço com certeza eu virei muitas e muitas vezes me deleitar com poesias deliciosas de se ler, também escrevo e se desejar de uma passadinha lá
ResponderExcluirhttp://joselito-expressoesdaalma.blogspot.com
Olá Joselito, muito obrigada pela visita!
ResponderExcluirSeja bem vindo sempre!
Visitei teu blog, adorei teus escritos, creia, retornarei sempre lá também.