Um sopro gélido eriça-me os cabelos da nuca.
Pensamentos e imagens tomam conta de minha mente,
E a incerteza ri contente.
Eis ai as distorções que as figuras formam.
Parada, mais uma vez,
Antecedendo o pinote do animal encurralado.
Manipulando o fogo e queimando a alma
Engolindo o comprimido de ânimo
Reijeitando pensamentos persistentes
Voltando para casa mais calma.
As alternativas já estão marcadas.
Os sinais estão anunciados.
Aceito e sigo em frente.
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