Tez escura, ressequida
No meio da noite, esquecida.
Observando a luz da lua
Cada calo de sua mão.
Marcas de orgulho, outras de dor
Lembranças tão límpidas na mente
E mesmo com corpo doente
A engelhada sorri para si, satisfeita.
E no vento que invade a janela
As memórias pegam carona
E no meio da noite singela
O sono lhe vem a tona.
Oie lindinha
ResponderExcluiraqui e o marquinho lá do orkut e do filmow
to vendo o blog aqui parabéns pelo Blog
lindo trabalho o seu por aqui
beijos
Oi Marquinho, obrigada pela visita.
ResponderExcluirQue bom que esta gostando.
Volte sempre. beijos.