Dentre sua flor,
Um esconderijo ressurge.
Segue-lhe manso.
Vem maciço e duro.
Segue-lhe a lança,
De gestos e ternura.
Solta o perfume no ar,
Vem dissolvendo o olhar.
De pó a chuva.
De água a barro.
De corte a sangue.
De ramo a favo.
Segue-lhe brando.
Resseca o pranto.
Cega o encanto.
E despe-lhe o manto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário