No meio da noite, esquecida.Observando a luz da lua
Cada calo de sua mão.
Marcas de orgulho, outras de dor
Lembranças tão límpidas na mente
E mesmo com corpo doente
A engelhada sorri para si, satisfeita.
E no vento que invade a janela
As memórias pegam carona
E no meio da noite singela
O sono lhe vem a tona.


